No dia 25 de maio é comemorado o Dia Internacional da Tireoide, que tem o objetivo de conscientizar sobre as doenças que atingem essa glândula, que produz hormônios que são essenciais para o funcionamento do organismo em todas as etapas de nossas vidas.
Os pacientes com doenças de tireoide devem seguir as mesmas orientações do Ministério da Saúde destinadas à população geral, ressaltando-se a necessidade de manter o bom controle, tanto do hipotireoidismo quanto do hipertireoidismo. Se necessário, recomenda-se procurar auxílio do endocrinologista para atualizações necessárias.
Pacientes com doenças tireoidianas, como hipotireoidismo ou hipertireoidismo, não fazem parte do grupo de risco para a infecção COVID-19, mesmo se a causa do transtorno for de natureza autoimune, como a tireoidite de Hashimoto e a doença de Graves. Somente se essas condições estiverem descompensadas ou não tratadas é que se deve procurar um médico.
Importante ressaltar que o tratamento do hipotireoidismo e do hipertireoidismo não deve sofrer nenhuma alteração no caso de contágio com o coronavírus. Recomenda-se que os pacientes mantenham o uso de seus medicamentos e atualizem as medidas de controle clínico, de acordo com as orientações do seu médico.
O cuidado com a tiroide deve ser priorizado, pois as doenças da glândula são muito frequentes. A tireoide pode aumentar de tamanho homogeneamente ou na forma de nódulo(s), benigno ou maligno. Quando deixa de produzir hormônios adequadamente ocorre o hipotireoidismo e quando ela produz em excesso, o hipertireoidismo. Ambas situações trazem consequências negativas para o organismo.