Ao longo dos anos, as vacinas têm sido amplamente usadas para a imunização da humanidade e, como resultado, muitas doenças estão hoje sob controle ou há apenas casos raros em regiões isoladas, como a meningite, rubéola, sarampo, poliomielite, rotavírus, etc.
No entanto, desde que a vacinação se tornou um meio de prevenção de doenças, algumas pessoas se mostram contra essa prática. Esse movimento antivacina ficou aparente em 2017 e 2018, quando alguns casos de sarampo começaram a surgir no país, e houve uma queda significativa na porcentagem de pessoas vacinadas por causa das chamadas fake news. Os boatos diziam que a vacina causava reações adversas graves, como paralisia e convulsões nas crianças. Essas notícias falsas, disseminadas principalmente através da internet, deixaram a população com medo a ponto de recusar a vacinação contra o sarampo, resultando num grande prejuízo para a saúde no país.
Recusar a vacinação gera um risco muito grande de doenças graves que estão erradicadas ou controladas voltem a circular entre a população.
Atualmente, o desafio é evitar que as pessoas continuem a consumir notícias falsas e teorias de conspiração que circulam pelas redes sociais a respeito das vacinas da Covid-19. Para não ficar assustado com as fakes news, cheque sempre a fonte da notícia e tenha cautela com informações vindas de fontes anônimas ou não aprovadas, ou aquelas denúncias baseadas em teorias da conspiração.
O combate à antivacinação é uma luta constante, e é preciso conscientizar-se de que as fake news sobre as vacinas têm consequências para a saúde pública mundial.
Não se deixe enganar, a vacinação é o método mais seguro e eficaz para combater a disseminação de vírus e epidemias infectocontagiosas, e de prevenir doenças graves (como a Covid-19) e suas complicações.